Afeta a função motora e sensitiva da mão devido à compressão do nervo mediano no nível do punho, manifestando sensação de 'formigamento' nos dedos e ,nos casos avançados, com atrofia e perda de força muscular na mão, sendo este um quadro com maior potencial de sequelas.

“Nodulação” no punho que por vezes “cresce” subitamente acompanhada por dor e notável alteração estética. Sua abordagem consiste em observação (nos casos menos sintomáticos, aspiração (nos cistos dorsais) ou cirurgia (com ressecção deste cisto).

Quadro de dor no punho associada ao movimento do punho e polegar, nos quadros refratários (“persistentes”) a abordagem cirúrgica pode ser uma opção.

Compromete desempenho de atividades com o dedo acometido devido à restrição dolorosa e mecânica, em que há o “travamento” do dedo durante a flexão, por vezes necessitando de auxílio para voltar estender. Nos casos mais avançados, o dedo pode ficar “travado” na posição de flexão.

Pode causar dor, inflamação e prejuízo no desempenho de atividades diárias manifestada por dor, deformidade e instabilidade em articulações (“juntas”) dos dedos e punhos. Sendo um quadro progressivo e limitante.

Com história de trauma (“batida”) na mão, paciente passa a ter queixas de instabilidade e limitação que interferem nas atividades manuais, Muitas vezes necessita de cirurgia para reparo do ligamento. Caso negligenciado pode evoluir para desgaste das articulações, deformidade e dor crônica, necessitando de procedimentos ainda mais complexos em relação com a demanda do quadro inicial.

Sequelas de trauma por contratura de Dupuytren, ocorre limitação de movimentação dos dedos, muitas vezes com prejuízo funcional importante.

Traumas com fratura de ossos, ferimentos cortantes na altura do cotovelo, antebraço, punho, mão e dedos podem resultar em perda de movimento e sensibilidade da mão, muitas vezes sendo um quadro que compromete muito o desempenho das atividades. O tratamento pode variar de reparo de tendão com e sem enxerto de nervo até transferência de tendões.

Pacientes podem nascer com deformidades no membro superior ou mesmo desenvolvê-las ao longo do crescimento (Doença de Madelung, por exemplo). Essas alterações muitas vezes estão relacionadas com quadro sindrômico, ou seja, alterações em outros sistemas (como o cardiovascular, no caso da mão torta radial, por exemplo); estas que devem ser avaliadas e seguidas para programação da correção das deformidades, melhora da função do paciente (com auxílio de terapêuta ocupacional) e investigação dos riscos que esses quadros sindrômicos acarretam.

Fundamentais para execução de atividades de trabalho e esportes, as mãos são frequentemente expostas a lesões decorrentes dele. Afecções comuns são fraturas, lesões tendíneas e lesão ligamentar.

Inflamação dos tendões e da bursa podem ocorrer por esforço ou movimentos repetitivos.
Dor aguda intensa e restrição importante pode ocorrer também associado com calcificação nos tendões, Sua abordagem direcionada requer avaliação e seguimento por especialista de ombro.

Rompimento dos tendões ocorrem por trauma (“batida” ou queda), nos pacientes mais jovens, ou pelo processo de envelhecimento, mais frequente nos pacientes acima de 50 anos.

Este rompimento manifesta dor e perda de força, muitas vezes prejudicando o sono (dor noturna principalmente ao deitar sobre o ombro) e atividades do cotidiano, como vestir-se, pentear os cabelos e posicionar as mãos em lugares mais altos.

O quadro de dor e perda de força muitas vezes progride, com piora ao passar dos anos. O tratamento cirúrgico (artroscopia, transferência de tendões ou prótese reversa) pode melhorar os sintomas e diminuir a velocidade de progressão desta doença.

Ocorre após episódio de trauma, em que o ombro “sai do lugar”. Nos pacientes mais jovens, há maior risco de apresentar luxações frequentes, com dor e restrição progressiva para execução de atividades (esportivas ou do cotidiano); nos pacientes mais velhos (>40 anos), há maior risco de lesão dos tendões do ombro, apresentando dor e perda de força. Após um episódio de luxação do ombro, o paciente deve ser avaliado, necessitando muitas vezes de exame de ressonância magnética e tomografia computadorizada. O tratamento pode exigir fisioterapia ou mesmo cirurgia (por artroscopia ou “aberta”).

Desgaste da articulação do ombro que leva a dor, “rangido”/crepitação, e restrição dos movimentos, pode exigir tratamento cirúrgico ou manejo da dor (fisioterapia e restrições de atividades).

Em traumas/colisões, necessita de avaliação pois pode levar a sequelas com limitação da função do membro superior acometido.

Dor associada a perda de movimento progressivo, mais comum em mulheres entre 40-60 anos. Manejo geralmente clínico, com boa resposta ao tratamento inicial.

Traumas, processo de envelhecimento ou movimentos repetitivos podem prejudicar a função do ombro, levando a rotura de tendões, tendinite e instabilidade.

Dor lateral ou medial (“parte de dentro”) do cotovelo, relacionados com esforço repetitivo.

Desgaste da articulação do cotovelo que resulta em d.

Deslocamento da articulação do cotovelo, sendo uma urgência que pode acarretar em instabilidade do cotovelo e lesões de nervos (comprometendo a sensibilidade e força da mão).

Trauma (por queda ou colisão), pode resultar limitação funcional importante. Necessita de avaliação para tratamento direcionado à minimização de sequelas.

Perda de movimento do cotovelo que ocorre por sequela de fratura, doença reumatológica, doença congênita (desde o nascimento) ou por desgaste da articulação. Por vezes muito limitante, necessita de avaliação visando no ganho de movimento..